Boas, como sabem não existe tubo de retorno de combustível para o depósito. Penso que terá algumas vantagens fazer esta alteração, tanto no consumo como no cheiro desagradável a gasolina dentro do habitáculo.
Por outro lado também acho que irá aliviar a pressão que vai da bomba para o carburador.
Já alguém fez esta alteração? Caso sim o resultado foi pela positiva? Vou colocar aqui um esquema como pretendo fazer.
Gasolina retorno.jpg
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Cheiro desagradável? só há cheiro se houver fugas de gasolina! a bomba de gasolina está preparada para deixar de puxar gasolina assim que a boia do carburador tocar no cimo. a nivel de consumo não sei se irá mudar alguma coisa para melhor, visto que a bomba fica sempre com pressão e fica sempre a fazer mais força.
Os tubos de retorno tem de existir no sistema de injecção porque a bomba está sempre a puxar sem parar, e mal seria se o motor a gastasse toda!
Um abraço.
Homem que nunca errou, foi pessoa que nunca trabalhou.
Uma injecção é outra história!!
Concordo com o Rolando, se a válvula (agulha) do carburador estiver boa e bem regulada para o nível certo não há fugas na carburação.
No depósito é uma questão de mudar as tubagens e/ou rever o sistema de respiro.
Gomesvw72 wrote:Boas, como sabem não existe tubo de retorno de combustível para o depósito. Penso que terá algumas vantagens fazer esta alteração, tanto no consumo como no cheiro desagradável a gasolina dentro do habitáculo.
Por outro lado também acho que irá aliviar a pressão que vai da bomba para o carburador.
Já alguém fez esta alteração? Caso sim o resultado foi pela positiva? Vou colocar aqui um esquema como pretendo fazer.
Gasolina retorno.jpg
por aqui a vw usou nos ultimos fuscas o desborbulhador em outros carros de marcas diferentes usavam um retorno de combustivel parecido com este que vc desenhou ja fiz algo parecido num chevette que tinha, só que a linha do retorno de combustivel para o deposito é menor do que a linha que vai para o carburador.
agora olhando melhor para o esquema que desenhaste:
a única vantagem que vejo é diminuir a pressão sobre a válvula do carburador e diminuir a pressão à saída da bomba.
as bombas mecânicas de origem funcionam continuamente, com mais ou menos débito de acordo com a rotação do motor. quando a válvula de entrada do carburador fecha devido ao nível da cuba estar alto, a bomba continua a pressurizar a linha à sua saída mas a caudal zero, aumentando a pressão
com a introdução desse vaso e do retorno ao depósito, a bomba deixa de trabalhar a caudal zero quando a válvula do carburador está fechada
ter menor pressão na compressão da bomba e na válvula do carburador apenas diminui o desgaste de ambas as peças
é certo que sendo uma bomba mecânica, trabalhar a caudal zero irá fazer mais força sobre o veio de accionamento, consequentemente roubando mais potência ao motor
por outro lado e como o lubisomem disse, esse vaso de espansão permitirá dissipar as microbolhas da gasolina à saída da bomba e melhorar o comportamento da gasolina na cuba do carburador e na sua saída através dos gigclers
mas sendo a bomba de origem tão robusta e barata, bem como as válvulas dos carburadores, não creio que o trabalho que isso dará versus os benefícios que iria trazer, torne vantajosa a sua implementação.
Faz-me um pouco de confusão o que é dito no 1º link:
"...assim gera uma economia de 25% a 30% na autonomia do fusca..."
Então, se a agulha do carburador fecha quando a cuba está cheia como é que o retorno pode criar economia de gasolina?
A bomba mesmo que esteja a trabalhar com as agulhas dos carburadores fechadas a gasolina não voa para nenhum lado, fica na tubagem sob pressão.
o tubo de retorno não vai tirar o cheiro a gasolina no habitáculo, antes de fazer qualquer coisa é ver onde há humidade de gasolina, na tubagem, boia ou mesmo no próprio depósito.
O cheiro a gasolina vem dos tubos de gasolina dentro do compartimento de bagagem.
No meu caso o tubo em forma de L que liga ao tubo de enchimento era o principal responsável pelo cheiro.
O melhor é trocares todos os tubos.
Penso que terá algumas vantagens fazer esta alteração, tanto no consumo como no cheiro desagradável a gasolina dentro do habitáculo.
